terça-feira, 14 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Brincando com a criança autista
- Em todas as brincadeiras, os olhos do adulto deverão estar no mesmo nível do olhar da criança.
- “Vou pegar você” - brincar de “pegar”, fazer cócegas, abraçar. Repetir várias vezes e parar. Se a criança , de alguma forma, pedir que o adulto repita a brincadeira, o adulto deve repetir.
- Imitar a ação da criança , usando dois brinquedos iguais (carros, chocalhos, objetos que rolem) . No início, fazer o movimento ao mesmo tempo que a criança, depois em turnos.
- Soprar bolas de sabão
- Pião – demonstrar para a criança, repetir, parar, esperar que ela peça por mais. No início, aceitar qualquer tentativa de comunicação.
- Brinquedos com sons / luzes – deixar a criança explorar, depois brincar com ela, em turnos.
- Fantoches de animais – o adulto deve fazer uma voz diferente; imitar o som do animal; dizer o nome do animal. O fantoche beija a criança, abraça, se esconde, dá tchau, bate palmas.
- Músicas - aproveitar o interesse da criança e dançar com ela, segurando suas mãos, pulando, balançando, imitando os movimentos dela ( se a criança mais tarde imitar os seus, ótimo !).
- Bola – jogar ou rolar para a criança e ensiná-la a jogar/ rolar a bola de volta (talvez sejam necessários dois adultos) . Quando ela souber jogar para outra pessoa, jogar outros brinquedos, como carrinhos.
- Livro - mostrar figuras , apontando para a figura e para a criança, sucessivamente.
- Surpresa! – coloque vários objetos/ brinquedos num saco e ao retirá-los, exagere a surpresa. Quando a criança se interessar, ela e o adulto retiram em turnos.
- Surpresa! 2 - esconda objetos/brinquedos pela casa e procure-os com a criança. Quando encontrá-los, exagere a surpresa.
- Imitar a criança em brincadeiras menos óbvias ( aqui também são necessários dois objetos ) : falar ao telefone, colocar o boné, colocar um objeto na cabeça, pentear o cabelo, brincar de “comidinha”etc.
sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Postagem de Dr. Salomão Schwartzman no blog Kiê Tiradentes
Prezado Tiradentes e amigos,
A pesquisa do Alysson é realmente inovadora e interessante porem, não sei se de forma proposital ou por não conhecer realmente estas patologias (ele é biólogo) faz uma confusão de conceitos que leva as pessoas a terem uma visão distorcida dos seus resultados. Como está absolutamente claro no trabalho original, e o titulo deixa claro: A MODEL FOR NEURAL DEVELOPMENT AND TREATMENT OF RETT SYNDROME USING HUMAN INDUCED PLURIPOTENT STEM CELLS foi inteiramente desenvolvido com células provenientes de meninas com a síndrome de Rett. Muito embora esta síndrome esteja dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (juntamente com o autismo) não pertence aos Transtornos do Espectro Autista. Esta pesquisa pode apontar um eventual caminho para o tratamento racional da síndrome de Rett mas não pode auxiliar em nada no que se refere aos Transtornos do Espectro Autista.
Lamentavelmente a forma como estes resultados têm sido divulgados na mídia trazem esperança a milhares de famílias que se sentirão profundamente desiludidas.
Não pude deixar de fazer este alerta para vocês.
Abraços,
José Salomão Schwartzman
Um gesto de amor: Asas é um espaço criado para oferecer um melhor tratamento aos filhos autistas.
Falta capacitação médica para o diagnóstico precoce do autismo
Se uma criança apresenta dificuldades ou alterações nas áreas da comunicação, da interação social e no uso da imaginação, ela pode estar desenvolvendo o autismo, uma síndrome para qual, até o momento, não tem cura. Estes distúrbios do comportamento costumam ser notados antes dos três anos de idade e o diagnóstico precoce do autismo permite a indicação antecipada de tratamento. Essa, inclusive, é a principal dificuldade das famílias: falta capacitação médica para o diagnóstico precoce do autismo.
Dado o diagnóstico, as famílias enfrentam o problema de acesso ao tratamento, isto porque os órgãos públicos ainda não estão preparados para receberem o autista, falta pessoal qualificado. Nas clínicas particulares, os atendimentos custam caro.
As dificuldades encontradas na busca de um tratamento para seus filhos autistas levaram alguns pais a se reunirem e criar a Associação de Pais, Amigos e Simpatizantes do Autista – Asas, fundada oficialmente no dia 5 de outubro de 2009, que oferece atendimento a 12 crianças associadas residentes em João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, mas já tem 10 na lista de espera.
Dado o diagnóstico, as famílias enfrentam o problema de acesso ao tratamento, isto porque os órgãos públicos ainda não estão preparados para receberem o autista, falta pessoal qualificado. Nas clínicas particulares, os atendimentos custam caro.
As dificuldades encontradas na busca de um tratamento para seus filhos autistas levaram alguns pais a se reunirem e criar a Associação de Pais, Amigos e Simpatizantes do Autista – Asas, fundada oficialmente no dia 5 de outubro de 2009, que oferece atendimento a 12 crianças associadas residentes em João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, mas já tem 10 na lista de espera.
Para funcionar, a Asas conta com o apoio da Prefeitura de João Pessoa – que cedeu a casa localizada na avenida Vasco da Gama, 1035 – e do Governo do Estado – com a cessão dos professores. A entidade sobrevive da doação dos pais e amigos destes.
A ASAS oferece atendimento pedagógico, atividades da vida diária, natação e atividade motora, além de acompanhamento com fonoaudiólogo e psicólogo. Cada criança é atendida quatro vezes por semana por um período de 2 horas. “Mas a ideia é que o atendimento tenha pelo menos uma duração de quatro horas”, adiantou Rodrigo Camboim.
O presidente da Asas comentou ainda que as políticas públicas existentes no Brasil são mais voltadas para a inclusão escolar, mas, segundo observou, nem todo autista consegue ficar numa escola. Por isso defende a existência de espaços voltados exclusivamente para o autista, até porque os pais, em especial as mães – as mais envolvidas com os filhos – precisam de algumas horas para poder resolver situações inerentes ao cotidiano, como ir ao médico, fazer feira, etc.
Esta, inclusive, é uma meta da diretoria da Asas: possibilitar que a entidade funcione como uma espécie de creche para os seus usuários, cujos pais poderão ter um pouco mais de tempo disponível. Este é um longo caminho a ser percorrido, mas, se depender da perseverança destes pais, esta será apenas mais uma etapa a ser cumprida.
Esta, inclusive, é uma meta da diretoria da Asas: possibilitar que a entidade funcione como uma espécie de creche para os seus usuários, cujos pais poderão ter um pouco mais de tempo disponível. Este é um longo caminho a ser percorrido, mas, se depender da perseverança destes pais, esta será apenas mais uma etapa a ser cumprida.
dia das mães 2011
Surpresa! Essa festa foi uma iniciativa dos pais, foi muita emoção quando chegamos pra uma reunião e todos nos recebiam dizendo: Parabéns pelo seu dia!
Karla, Sara, Ceylla, ilka, Jocilene, Gilene, Danyelle, Veriane, Rosicleide, Viviane e Neide
Obrigada pelo jantar, dona Célia.
Ceylla e Ilka
MÃE ASAS: mãe feliz
Moésio, leu a mensagem escolhida pelos pais...
um brinde
Muita emoção na hora da homenagem
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